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Eles ficam lindo em qualquer espaço, são peças importantes na arte da decoração, mas não caem nada bem exercer esse papel. Isso acontece?
Muito mais que pensamos, entra na nossa rotina como conduta (muitas vezes), e apenas nos damos conta quando chegamos ao nosso limite emocional.
Colocar-se como tapete é ser permissivo todo o tempo, ser servil sem critério, é anular as demandas pessoais para priorizar o que pode ser organizado da melhor forma sem que nossa vida seja deixada para depois.
É quase um incêndio, corremos para fazer, atender, providenciar, realizar, e não sabemos limitar isso. Nos colocamos como caminho aconchegante de todas as situações a nossa volta.
Ser tapete não é saudável, nem é demonstração de exercício coletivo, é anulação. Tudo precisa ser ponderado e tratado com respeito e reconhecimento, o que não passa por essas observações acabam se tornando obrigação, e aí tudo fica muito pesado.
Observe sua rotina e observe se você vem se enquadrando nesse papel consciente ou não. Se for percebida essa ação, faça uma reflexão e reorganize sua ação, isso será muito mais positivo para você e para os demais. Respeite-se, esse é o primeiro passo para que o respeito aconteça sem que você precise exigir de alguém.
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